A "Vida" existente neste livro pode mudar a sua trajetória com Deus.

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Gratidão

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O fim de 2007 está chegando e, provavelmente, alguns objetivos, sonhos e promessas não se realizaram. Porém, precisamos refletir que a ausência de tais realizações não pode ofuscar o nosso sentimento de gratidão à Deus e àqueles que nos rodeiam.
Isso, definitivamente, não significa que não irão se realizar, ao contrário, queremos encorajá-lo a continuar perseguindo tudo aquilo que Deus plantou em seu coração.
Pense que "o tempo da dor, as frustrações, a solidão, angústia de estar vivendo sem saber quando vai mudar" serão substituídos por honra quando o tempo de Deus chegar na sua vida.
Mas enquanto esse tempo não chega, a gratidão precisa estar viva dentro de nós e ser manifesta em cada expressão do nosso ser, seja na nossa adoração ou na forma que nos relacionamos com nossos irmãos.
Ser grato é uma questão de decisão, tem a ver com a forma que olhamos a vida, o que valorizamos nela e o que, verdadeiramente, entendemos como essencial para nossa felicidade.
Por exemplo, temos a tendência de invalidar as conquistas corriqueiras (entenda-se conquistas corriqueiras como: levantar diariamente com sua família, respirar, andar, liberdade, dentre tantas outras) por conta da ausência das rotuladas "grandes vitórias".
Perceba o que Deus tem lhe concedido diariamente e permita que isso gere em seu coração atitudes de gratidão. Aproxime-se dEle através de uma entrega maior, com momentos profundos de adoração, oração e obediência.
Lembrando que a obediência é a maior expressão de gratidão que Deus espera de nós.
Se Deus nos concedesse a realização de um desejo sobre a vida dos membros da Igreja Ministério Religare para o ano de 2008, pediríamos "um coração grato a Deus capaz de gerar atitudes".
Nesse contexto, expressando nossa gratidão à Deus e às nossas ovelhas, postamos juntos nosso MUITO OBRIGADO.
Pastores Paulo e Flávia.

 

A Solidão do Ministério Pastoral.

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Pela minha pouca experiência eu deveria ser um dos últimos pastores a tocar em um tema como este.
Mas a verdade, é que esta realidade acompanha de forma tão forte nosso ministério, que quando passamos pela porta da consagração, parece que, como dizem os jovens, "a ficha cai".

Quando olhamos de fora o Ministério pastoral imaginamos muitas coisas boas e ate algumas ruins, mas creio que nunca percebemos como é um Ministério de Solidão.
Talvez você queira me perguntar, mas como? Muita gente procura o pastor, conversar com ele, se aconselha com ele, ele sempre está rodeado de gente.

A sua colocação não está errada,mas também não é uma verdade, vamos chamá-la de uma meia verdade. As pessoas realmente sempre estão a sua volta, mas nunca de verdade com ele e o que ele enfrenta e passa. A maioria de suas ovelhas nunca vão chegar perto de entender a quantidade de lutas e também de renúncias vivenciadas no dia a dia.
Parece que somos atacados por todos os lados e até nossa fé se torna alvo da artilharia inimiga, mais insisto em repetir, pior do que isso é o sentimento de solidão que este Ministério traz.

Hoje amo muito mais, respeito muito mais meus antigos pastores, Aurélio, Sônia e Almir. Quantas foram as vezes que ao olhar para eles em meio ao culto, percebia em seus semblantes uma expressão que transmitia um pedido de socorro, hoje entendo, o Ministério Pastoral é um local de solidão.
Que eles me perdoem os beijos que não dei, os abraços que ficaram faltando, a minha falta de tempo que me impediu de pensar neles e na solidão de suas decisões.

Será um desabafo? Não sei, mas com certeza uma constatação que tenho que encarar de frente, sei que isso não mudará, pois faz parte de nossa chamada.

Desejei compartilhar esta reflexão porque ela habitou muito meu interior esta semana e pode conduzir você que nos visita a pensar sobre isso. Quando olhar para o seu pastor saiba que ele não vai te salvar, Jesus já fez isso, mas saiba também que ele paga um preço alto para você gozar de sua salvação e de seus benefícios.
Aproveite em quanto é tempo, ame seu Pastor, repito, ele não é Deus, mas muitas vezes sofre por você.

Pr. Paulo Cesar, marido do Pra. Flávia e Pai Só do Caio até Deus enviar nossa prole.

 

A comunhão no monte.

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Hoje , sábado dia 08 de Dezembro de 2007, a igreja foi ao monte de Amendoeira em São Gonçalo às 07:00 horas da manhã.
Preciso confessar que levantar ás 06:00 horas de Sábado, pegar um ônibus e depois subir um plano inclinado como do monte de Amendoeira, com um grupo de irmãos e irmãs, a princípio não parece algo muito interessante. Mas contrariando toda ordem humana de pensamento e lógica, Jesus transformou tudo isso em um meio de graça que nos trouxe comunhão com Ele e com nossos irmãos. Só Jesus pode explicar o quanto foi gostoso estar no monte com a igreja.
Nós tivemos prazer em estar naquele local louvado, orando, falando da palavra, ouvindo testemunhos de transformação e também intercedendo pelas outras pessoas que ainda não chegaram à presença de Deus.

Próximo a nossa descida, uma irmã que não pertence ao nosso ministério mas ao corpo de Cristo, declarou o quanto este estar junto em amor com Deus e com os irmãos faz falta.
Louvamos ao Senhor porque Ele tem construído uma história diferente em nossa igreja.
No Senhor nós temos orgulho em declarar: Nós amamos de verdade as nossas ovelhas e cremos que a recíproca seja verdadeira, não porque merecemos, mas pela Graça de Deus.

Meu amigo visitante , se você é membro de um ministério e não tem isso em sua igreja, ajude ela a chegar lá, procure despertar o sentimento de comunhão entre os irmãos.

Caso você seja um Pastor, lembre-se colega, nada substituirá no coração de sua ovelha a alegria de saber que você tem amor por ela e por isso compartilha com ela de momentos de comunhão.

Graça e Paz

Pr. Paulo Cesar

 

Semeador e solo

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Uma das formas que Jesus serviu-se para comunicar seus ensinamentos aos seus seguidores foi a utilização de parábolas, que nada mais é do que a aplicação de uma linguagem figurada para explicar uma realidade espiritual. Ele usava situações reais e corriqueiras do povo para, dentro disso, tirar uma lição espiritual.
As parábolas têm uma importância tremenda para aplicação na vida de cada cristão, isso porque a Bíblia é um livro altamente atualizado e merecedor de todo crédito por parte da Igreja do Senhor Jesus.
Percebemos que no universo de 31 parábolas, somente quatro parábolas se repetem nos três Evangelhos – Mateus, Marcos e Lucas – sinóticos, são elas:
Luzeiro debaixo da cama - Mt. 5:15, Mc. 4:21 e Lc. 8:16
Remendo – Mt 9:14, Mc 2:18 e Lc. 8:4
Semeador – Mt. 13, Mc. 4 e Lc. 8:4
Grão de mostarda – Mt. 13:31, Mc. 4:30 e Lc. 13:18
Não temos uma explicação exata para tal fato, mas percebemos pelo caráter das parábolas a importância das mesmas para estabelecer fundamento na vida cristã. Daí, porque deveríamos dar um pouco mais de atenção aos preceitos contidos nelas.

Ao longo da Bíblia, vemos que Deus nos deixou algumas ordenanças, das quais não podemos nos esquivar. Por exemplo: é uma ordem de Deus sermos santos como Ele é santo (Lv. 11:44 a – "Porque eu sou o Senhor vosso Deus; portanto santificai-vos, e sede santos, porque eu sou santo" e 20:7 – "Portanto santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o Senhor vosso Deus".). Não significa que nunca mais poderemos pecar, mas sim que deveremos buscar santificação para nossa vida (separação das práticas mundanas e consagração da nossa vida à Deus). Vale lembrar o que diz Hb. 12:14: "Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,"
Outra ordenança de Deus para a Igreja é irmos por todo mundo e pregar o Evangelho, anunciar a salvação oferecida gratuitamente por Deus, através de Jesus Cristo, a todos quantos crêem (Mc. 16:15 – "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura")
Pois bem. Considerando que a parábola do Semeador está diretamente ligada à responsabilidade do IDE que Jesus lançou sobre sua Igreja, tomemos como uma ordenança de Deus para nós e nos apliquemos em cumpri-la.
Entendido isso, gostaria de meditar com você sobre a importância de sermos semeadores (ir e pregar o Evangelho) mas também solo (receptor da semente).
Semente => Palavra de Deus
Semeador => Nós
Solo => Coração
Os campos da Palestina eram pequenos e irregulares, marginados por pedregais e caminhos estreitos e endurecidos pelo constante pisoteio, e ao lançar as sementes (o semeador fazia isso com largos lances de sua mão) algumas rolavam e caiam em meio às pedras, outras ficavam sob o sol quente e queimavam ou eram pisadas por quem passava.
Porque Jesus propôs essa parábola?
Porque os ensinos de Jesus (que produzem vida eterna) enfrentavam dois grandes problemas naquela época.
1º - A forte resistência dos escribas e fariseus que influenciavam o povo a não receber as boas novas pregadas por Jesus.
2º - A popularidade de Jesus como pregador e realizador de milagres, atraía a multidão (13:2), que se reunia à sua volta para ouvi-lo e receber as bênçãos (milagres) mas, infelizmente, se limitavam a ouvir sem deixar seus ensinos transforma-los.
Jesus estava confrontando aquele povo e convidando-o a produzir frutos de transformação pela Palavra pregada.
E hoje, como se aplica em nossa vida?
Como dissemos acima, a Bíblia é completamente atual e merecedora de toda aceitação, e por isso a parábola do semeador nos propõe dois confrontos: IR a semear (semeador) e PRODUZIR frutos de transformação (solo).
De nada valerá conhecer a Palavra de Deus se não permitirmos que a mesma palavra produza em nós transformação.
Deus tem reservado para a Igreja dEle um caminho sobremodo excelente, reservado àquele que se abrir para uma transformação genuína em seu interior, seu caráter, seus sentimentos, sua mente e conceitos ...
Queridos, Deus deseja ardentemente que você viva uma vida plenamente cheia da Sua Glória, significa dizer vida sarada, sem ressentimentos, sem complexos, sem traumas, livre das amarras do pecado. Isso é plenamente possível a medida em que você permitir o Senhor trabalhar livremente em seu interior, arrancando as ervas daninhas e fazendo florescer uma nova vida.
E ao provar dessa vida, deseje compartilhar com outros as grandes maravilhas de Deus – semeie.
Deus te abençoe ricamente.
Pra. Flávia Nogueira.